terça-feira, 26 de novembro de 2019

terça-feira, 19 de novembro de 2019

Formatos de Imagem


Programas bitmap (Imagens)
 

  O formato bitmap é baseado num mapa de bits e pode ser guardada numa grande quantidade de formato de ficheiros. Eis alguns exemplos:


    BMP

   O Bitmap é um dos formatos de imagens mais antigos e também um dos mais simples. É bastante utilizado nos sistemas operacionais Microsoft Windows. Neste formato, as imagens podem suportar milhões de cores e preservam os detalhes. No entanto, os arquivos costumam ser muitos grandes, já que não utilizam compressão. O formato BMP até é possível em imagens com 256 cores ou menos, mas não é comum. Este suporta até 16 milhões de cores (24 bits).



   GIF
   O GIF, sigla para Graphics Interchange Format, foi criado pela CompuServe em 1987.
    Este formato trabalha com uma paleta de apenas 256 cores (8 bits), o que faz com que não seja recomendável para fotografias, a não ser que a imagem em questão seja a preto e branco (escala de cinza). Por este motivo, utiliza-se frequentemente em ícones, ilustrações ou qualquer tipo de imagem que não necessite de muitas cores.

    Apesar de parecer limitado devido ao número reduzido de cores com que trabalha, este formato tem a capacidade de utilizar fundo transparente e permite a inserção de uma sequência de imagens num único arquivo, transmitindo ao usuário a sensação de movimento.
Como o GIF utiliza um formato de compressão que não altera a qualidade da imagem, mesmo que esta seja guardada várias vezes, e trabalha apenas com com 256 cores, consegue criar imagens com tamanho bastante reduzido.












    JPEG


    Formato com vários níveis de compressão com perdas, mas que implica a
perda de informação, diminuindo a qualidade da imagem;

    A compressão deste formato baseia-se na eliminação de informações
redundantes e irrelevantes, ou seja na repetição da mesma cor em pontos
adjacentes ou de cores semelhantes não diferenciadas a olho nu; É um formato especial para trabalhar em páginas Web, apesar da perda de qualidade da imagem, pois são ficheiros que ocupam pequenos espaços e, às vezes, menores do que os do formato GIF.


   PDF

Para a criação de imagens neste formato, é necessário o programa Adobe Acrobat
   Muito usado para converter e comprimir de forma substancial documentos de texto e imagens, quando existe a necessidade de enviar, para leitura, esta informação para outros computadores, por rede ou por
suporte.




  PNG

    Formato com compressão sem perdas, que substitui o formato GIF para a Web, suportando uma profundidade de cor até 48 bits, mas não comporta animação.



   TIFF

    Formato sem compressão e muito utilizado em programas bitmap de pintura e edição de imagem e com software de digitalização;
    É o maior em tamanho e o melhor em qualidade de imagem. É o formato ideal para o tratamento da imagem antes de esta ser convertida para qualquer outro formato. Geralmente, os programas de desenho não utilizam este formato, no entanto, programas de composição de texto permitem a importação de ficheiros com esta extensão.

Técnicas de compressão


Técnicas de Compressão

   Cada vez mais se torna importante buscar informação rapidamente e com a melhor qualidade. Para tal, utilizam-se técnicas de compressão que apresentam melhor ou pior relação espaço/qualidade. A compressão de ficheiros permite essencialmente:

-Reduzir o espaço ocupado pelos ficheiros em disco;
-Reduzir o tempo de transferência de ficheiros;

Existem duas técnicas de compressão de dados, que são as seguintes:

Compressão com perdas
   Um método de compressão de dados é dito com perda quando a informação obtida após a descompressão é diferente da original, mas suficientemente "parecida" para que seja de alguma forma útil. Este tipo de compressão é frequentemente utilizada para ficheiros multimédia, por exemplo, vídeo (MPEG), música (MP3) e imagem (JPEG).
A compressão com perdas tira partido redundante e da irrelevância.


Compressão sem perdas
   O termo compressão sem perdas de dados refere-se a métodos de compressão de dados aplicados por algoritmos em que a informação obtida após a descompressão é idêntica à informação original (antes de ser comprimida).
   A compressão sem perdas tira partido apenas da redundância (informação a mais da qual se pode prescindir sem que existem perdas). Este processo é utilizado para compressão de texto e em aplicações onde a informação seja muito importante. Os ficheiros associados a este tipo de compressão são o zip, rar, arj, entre outros.


quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Imagem: Modelos de Cor

  Modelos de Cor

   No campo da imagem virtual, os modelos de cor estão associados a dispositivos de saida tais como monitor, impressoras e televisores. 
   Existem diversos modelos de cores nos quais iremos abordar: 


  RGB

   RGB é a abreviatura do sistema de cores aditivas formado pela combinação de três cores primárias: Vermelho (Red), Verde (Green), Azul (Blue).
   O sistema de cores luminosas RGB é usado nos objetos que emitem luz, como por exemplo os monitores de computador. As cores diferentes das primárias podem ser obtidas através da combinação das outras cores em determinadas quantidades 
    
     Qualquer cor no sistema digital é representado por um conjunto de valores numéricos, ou seja, cada uma das cores no modelo RGB pode ser representado pelos seguintes vários formatos

       -Decimal: De 0-1
       -Inteiro: De 0-255
       -Percentagem: De 0%-100%
       -Hexadecimal: De 00-FF









   CMYK

   CMYK é um sistema de cores cuja sigla é formada por 4 cores: Cyan (Ciano), Mangenta, Yellow (Amarelo) e Black (Preto). Este modelo de cor é usado principalmente na industria gráfica, na impressão. 
   A cor preta é considerada como a cor chave porque a sua obtenção é feita atraves da mistura das 4 cores sendo importante na definição dos detalhes de uma imagem quando impressa. Este modelo baseia-se na forma como a Natureza representa as suas cores quando reflete parte do seu espetro de luz e absorve outros. Por este motivo é considerado um modelo substrativo porque as cores são
criadas pela redução de outras à luz que incide na superfície de um objeto.
   Podemos concluir assim que o modelo CMYK utiliza-se em impressoras, fotocopiadoras, pintura
e fotografia, onde os pigmentos de cor das superfícies dos objetos absorvem certas cores e refletem outras.




     HSV
    

    O modelo HSV é definido pelas grandezas tonalidade (Hue), saturação (Saturation) e valor (Value), onde este último representa a luminosidade ou o brilho de uma (figura). A tonalidade ou matiz (Hue) é a cor pura com saturação e luminosidade máximas, por exemplo, amarelo, laranja, verde, azul, etc. A tonalidade permite fazer a distinção das várias cores puras e exprime-se num valor angular entre 0 e 360 graus (quadro 7). Por exemplo, o valor 0 a 360 graus corresponde ao vermelho.

     A saturação (Saturation) indica a maior ou menor intensidade da tonalidade, isto é, se a cor é pura ou esbatida (Cinzenta). Uma cor saturada ou pura não contém a cor preta nem a branca. A saturação é utilizada para descrever quão viva ou pura é a cor e em termos técnicos descreve a quantidade de cinzas numa cor. Exprime-se num valor percentual entre 0% e 100%. O valor 0% indica a inexistência de cor ou a aproximação aos cinzentos e o valor 100% indica uma cor saturada ou pura.


 


    O valor (Value) traduz a luminosidade ou o brilho de uma cor, isto é, se uma cor é mais clara ou mais escura, indicando a quantidade de luz que a mesma contém. O termo luminosidade está relacionado com a luz emitida. Em termos técnicos, esta grandeza indica a quantidade de preto associado à cor exprime-se num valor percentual entre 0% e 100%. O valor 0% indica que a cor é muito escura ou preta e o valor 100% indica que é saturada ou pura.
     Por último, pode-se concluir que a tonalidade e a saturação são elementos de crominância, pois fornecem informação relativa à cor. Por outro lado, a perceção da luminosidade (luz refletida) e do brilho (luz emitida) são elementos de luminância.


    YUV
   

    O modelo YUV tem em conta a caraterística que nenhum dos modelos RGB, CMYK e HSV têm, ou seja, uma propriedade da visão humana que é mais sensível às mudanças de intensidade da luz do que dar cor. Este modelo foi criado a par do desenvolvimento da transmissão de sinais de cor de televisão, baseado na luminância permite transmitir componentes de cor em menos tempos do que seria necessário se fosse utilizado o modelo RGB. Ao mesmo tempo o modelo YUV permite transmitir imagens a preto e branco como de cor de forma independente. O modelo YUV guarda a informação de luminância separada da informação que seria necessário no outro modelo.




    O modelo YUV é adequado às televisões às televisões a cores, porque permite enviar a informação da cor separada da informação de luminância (é uma medida da densidade da intensidade de uma luz refletida numa dada direção). Assim, os sinais de televisão a preto e branco e de televisão a cores são facilmente separados. O modelo YUV é também adequado para sinais de vídeo.

     Este modelo permite uma boa compreensão dos dados, porque alguma informação de crominância (refere-se ao valor das cores) pode ser retirada sem implicar grandes perdas na qualidade da imagem, pois a visão humana é menos sensível à crominância que à luminância.


Webgrafia:  Classroom- Powerpoints disponibilizados
                              Impakter.com

quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Imagem e Teoria da Cor


 Imagem

   Uma imagem é uma representação visual através de técnica da fotografia, do desenho, da pintura e do video. O termo imagem provem do latim imāgo e pode ser uma figura, representação, semelhança ou aparência de algo.


 

Imagem Digital

     Uma imagem digital, por outro lado, é a representação de uma imagem bidimensional usando números binários codificados de modo a permitir seu armazenamento, transferência, impressão ou reprodução, seu processamento por meios electrónicos, a sua edição e manipulação com a ajuda de programas informáticos.


"Uma imagem vale mais do que 1000 palavras"

    Por esta expressão interpretamos a facilidade em compreender determinada situação a partir do uso de recursos visuais, ou a facilidade de explicar algo com imagens, invés de palavras. 


    Escolhemos esta imagem porque expressa uma triste realidade que foi possível concluir a partir da observação da mesma.

         

 Teoria da cor

    A cor está presente em tudo o que observamos permitindo com a
aplicação de luz sobre elas, percecionar de forma a conseguirmos distinguir tudo o que vemos. A cor confere realismo às imagens e às cenas visualizadas sendo que quanto maior for a fidelidade da reprodução da cor maior será o realismo e a naturalidade dos resultados observados.
     Para se obter uma reprodução fiel da cor, deverão ser utilizados modelos de cor corretos e precisos. Um atributo do conceito de cor é a perceção através da visão do humano, luz emitida, difundida ou
refletida pelos objetos.
     A cor de um objeto depende:
    - das características das fontes de luz que o iluminam
    - das características da reflexão da luz produzida pela sua superfície
    - das características sensoriais do sistema de visão humano, os olhos, ou de
câmaras digitais.


    A luz contém uma variedade de ondas eletromagnéticas com diferentes comprimentos de onda Estes diferentes comprimentos de onda constituem o espetro de luz visível do ser humano e estão associados a diferentes cores. 
     A interpretação das cores é feita pelo cérebro humano depois de a luz atravessar a íris e ser projetada na retina.



      A visão pode ser dos tipos escotópica e fotopica:
   
   -  A visão escotópica é assegurada por um único tipo de bastonetes existentes na retina. Estes são sensíveis ao brilho e não detetam cor. Isto quer dizer que são sensíveis a alterações de luminosidade, mas não aos comprimentos de onda da luz visível.
    A visão escotópica:
       - capta baixos níveis de luminosidade e não deteta as cores.
       - é utilizada durante a noite, ou estando em ambientes escuros depois de certo tempo, onde o olho passa a ser mais sensível às ''luzes azuis''.


 -  A visão fotópica é assegurada por um conjunto de três tipos diferentes de cones existentes na retina. Estes são sensíveis à cor e, portanto, aos comprimentos de onda da luz visível. O número de cones da retina distribuem-se da seguinte forma: 64% são do tipo vermelho (Red), 32% do tipo verde (Green) e 2% do tipo azul (Blue).
    A visão fotópica:
       - Possibilita ver cores.
       - é utilizada durante o dia ou em níveis normais de luminosidade.



   

terça-feira, 5 de novembro de 2019

Criação de Nuvem de Palavras

 
   Nuvem de Palavras (utilizado wordart.com)





Fonte Tipográficas


    Fonte tipográfica é um conjunto de caracteres (letras, números e símbolos) que são armazenadas em ficheiros no computador. Existem diversos tipos de fontes em que se distinguem na forma como serão visualizadas no ecrã, sendo cada fonte identificada por nomes e classificadas em famílias.
    As famílias são um agrupamento de caracteres cujos traços são semelhantes e, por isso, têm características e traços idênticos entre eles. Um exemplo de família é a família Helvica (Arial).
   


Existem dois tipos principais de fontes:

       - Fonte bitmapped - são guardadas como uma matiz de pixéis e, como consequência, ao
serem ampliadas, perdem qualidade. São concebidas numa só resolução e tamanho para uma determinada impressora e, por isso, não podem ser escaladas. Exemplos de fontes bitmapped são: courier, MS Sans Serif, Small.

       - Fonte escaladas - são definidas matematicamente e podem ser interpretadas (rendering) para qualquer tamanho que forem requisitadas, contêm informação para construir os seus contornos através de linhas e curvas que são preenchidas para representarem um aspeto sólido de formas contínuas. Ao contrario das fontes bitmapped, estas podem ser ampliadas sem perder a qualidade.
Exemplos de fontes escaladas: Type 1 e True Type.





    O sistema de diferenciação de tipos de fontes consiste na classificação dos tipos em serifa e sem-serifa. 
      As letras com serifa são as que têm nas suas extremidades pequenos traços e prolongamentos com o intuito de guiar o olhar através do texto. Por este motivo estes tipos de letras são utilizados principalmente em jornais e revistas.

     As fontes sem serifa têm as suas letras sem acabamentos e são utilizados principalmente em textos mais curtos ou como complemento ás fontes serifadas. As fontes sem serifa valorizam cada palavra individualmente e tendem a ter maior peso e presença para os olhos, já que parecem mais limpas.





        Fonte Gill Sans

      A fonte Gill Sans foir apresentada ao comércio em 1928 e foi logo apupada como representante de «typographical bolchevism».A Gill Sans acabou por ser a única grotesca que se conseguiu afirmar na Inglaterra contra a forte competição que lhe vinha da Alemanha.
      Gill Sans foi a única fonte sem serifa que Eric Gill desenhou — e portanto pode ser considerada mesmo uma excepção na sua obra tipográfica.



     Webgrafia
   
      -Diapositivos disponibilizados na classroom